9277 - Introdução à prática transfeminista interseccional: um estudo de casos práticos - ONLINE (AO VIVO)
A quem se destina: Advogados(as) e Estagiários(as) Inscritos(as) na OAB, Bacharéis em Direito e Profissionais de outras áreas.
Carga horaria: 04 Horas.
Período: Das 19:00 às 21:00 horas (terça e quinta-feira)
Data de início: 29/08/2023
Data de término: 31/08/2023
ID 9277
Promoção: Núcleos Temáticos: Direitos Humanos - Coordenadores: Carmela Dell Isola
Período: Dias 29/08/2023 e 31/08/2023
Horário: Das 19:00 às 21:00 horas (terça e quinta-feira)
Docentes: Victória Dandara Amorim
Informações Importantes:
O(A) aluno(a) inscrito na modalidade Online ao vivo deverá obrigatoriamente assistir as aulas através do link que será enviado por e-mail.
O certificado será emitido para o(a) aluno(a) que:
a. Estiver presente nas aulas e assinar a lista de presença.
b. Assinar a lista de presença.
c. Preencher a pesquisa de satisfação
O formulário de presença estará disponível na sala virtual do(a) aluno(a) no Google “Classroom” e no chat da plataforma Meet no começo e no final da aula ao vivo."
Os(As) alunos(as) que apenas assistiram à aula ao vivo e não assinaram a lista de presença, NÃO terão direito ao certificado.
Objetivo Geral:
Introdução à prática advocatícia transfeminista interseccional para a defesa dos direitos humanos.
Objetivos Específicos:
Apresentar os desafios de acesso à justiça de grupos socialmente minorizados;
Entender o histórico dos desafios à efetivação dos direitos humanos no Brasil;
Desenvolver os princípios de uma advocacia transfeminista interseccional;
Compreender as potencialidades de uma prática advocatícia guiada pelo transfeminismo para a defesa dos direitos humanos.
Ementa:
Curso introdutório aos princípios da advocacia transfeminista interseccional nos direitos humanos.
Conteúdo Programático:
Aula 01 - 29/08/2023
Breve histórico dos direitos humanos no Brasil;
Contexto do acesso à justiça no Brasil;
Conceitos sobre acesso à justiça;
A decolonialidade como chave de compreensão das desigualdades no acesso aos direitos.
Aula 02 - 31/08/2023
Figuras de controle no imaginário brasileiro;
A dororidade e a conexão com uma advocacia empática e humanista;
O acesso à informação no "Sul";
Princípios da advocacia transfeminista interseccional;
Benefícios e potencialidades de uma advocacia transfeminista interseccional
Bibliografia Básica:
ARARUNA, Maria Léo Fontes Borges. O direito à cidade em uma perspectiva travesti:uma breve autoetnografia sobre socialização transfeminina em espaços urbanos. In:Periódodicus, nº8, v1, 2017, pgs. 133-153. CARA, Daniel Trajeiro; YORK, Sara Wagner. "Entrevista com Sara York: A Travestida/na educação Entrevista sobre atuação e vida da professora Sara Wagner York."Educação 45 (2020): 1-35.CUNHA, Neon; YORK, Sara Wagner. Um vácuo “cis” na história e a emergência docorpo trans. Fundação Ros Luxemburgo, 2020.DA SILVA, Paulo E. A. Acesso à justiça, litigiosidade e o modelo processual civilbrasileiro. Universidade de São Paulo. São Paulo: 2018. GABBAY, D. M., DA COSTA, S. H., & ASPERTI, M. C. A. Acesso à justiça no brasil:reflexões sobre escolhas políticas e a necessidade de construção de uma novaagenda de pesquisa. Revista Brasileira De Sociologia Do Direito: 2019.ARARUNA, Maria Léo Fontes Borges. O direito à cidade em uma perspectiva travesti:uma breve autoetnografia sobre socialização transfeminina em espaços urbanos. In:Periódodicus, nº8, v1, 2017, pgs. 133-153.CARA, Daniel Trajeiro; YORK, Sara Wagner. "Entrevista com Sara York: A Travestida/na educação Entrevista sobre atuação e vida da professora Sara Wagner York."Educação 45 (2020): 1-35.CUNHA, Neon; YORK, Sara Wagner. Um vácuo “cis” na história e a emergência docorpo trans. Fundação Ros Luxemburgo, 2020.DA SILVA, Paulo E. A. Acesso à justiça, litigiosidade e o modelo processual civilbrasileiro. Universidade de São Paulo. São Paulo: 2018. GABBAY, D. M., DA COSTA, S. H., & ASPERTI, M. C. A. Acesso à justiça no brasil:reflexões sobre escolhas políticas e a necessidade de construção de uma novaagenda de pesquisa. Revista Brasileira De Sociologia Do Direito: 2019.ARARUNA, Maria Léo Fontes Borges. O direito à cidade em uma perspectiva travesti:uma breve autoetnografia sobre socialização transfeminina em espaços urbanos. In:Periódodicus, nº8, v1, 2017, pgs. 133-153.CARA, Daniel Trajeiro; YORK, Sara Wagner. "Entrevista com Sara York: A Travestida/na educação Entrevista sobre atuação e vida da professora Sara Wagner York."Educação 45 (2020): 1-35.CUNHA, Neon; YORK, Sara Wagner. Um vácuo “cis” na história e a emergência docorpo trans. Fundação Ros Luxemburgo, 2020.DA SILVA, Paulo E. A. Acesso à justiça, litigiosidade e o modelo processual civil brasileiro. Universidade de São Paulo. São Paulo: 2018. GABBAY, D. M., DA COSTA, S. H., & ASPERTI, M. C. A. Acesso à justiça no brasil:reflexões sobre escolhas políticas e a necessidade de construção de uma novaagenda de pesquisa. Revista Brasileira De Sociologia Do Direito: 2019.JESUS, Jaqueline Gomes de. FEMINISMO E IDENTIDADE DE GÊNERO: ELEMENTOSPARA A CONSTRUÇÃO DA TEORIA TRANSFEMINISTA. Seminário Internacional FazendoGênero 10 (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2013. LAURIS, Élida. Entre o social e o político: a luta pela definição do modelo de acesso àjustiça em São Paulo. Revista Crítica de Ciências Sociais: 2009.LAURIS, Élida. O Sul Como Emergência: Mobilização Social do Direito eExperimentalismo Institucional do Acesso à Justiça em São Paulo. in Sortuz. OñatiJournal of Emergent Socio-legal Studies, p. 59-92: 2015.RACIONAIS, MCs. Sobrevivendo no inferno / Racionais MC’s. — 1ª- ed. — São Paulo :Companhia das Letras, 2018.York, Sara Wagner; OLIVEIRA,Megg Rayara Gomes; BENEVIDES, Bruna. Manifestaçõestextuais (insubmissas) travesti. Revista Estudos Feministas 28 2020.YORK, Sara Wagner et al. TIA, VOCÊ É HOMEM? Trans da/na educação: Des (a) fiando eocupando os" cistemas" de Pós-Graduação. Rio de Janeiro, 2020.
VICTÓRIA DANDARA TOTH ROSSI AMORIM

link lattes: https://lattes.cnpq.br/6680696059772221
Minicurriculo: Victória Dandara é advogada formada pela USP, com dupla titulação pela Universidade de Lyon e residência em Legal Design and Human Rights pela Universidade Northeastern. Foi coordenadora da CPI da Transfobia com a parlamentar Erika Hilton e hoje atua como pesquisadora no Observatório de Violência de Gênero da Unifesp. Também é advogada voluntária da ANTRA e Líder de Projetos Afirmativos da CIA de Talentos. Em 2022 recebeu o IX Prêmio de Educação em Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo, por sua atuação na favela do 3 Cocos em Itaquera, Zona Leste da capital paulista.
Obs.1: Para os cursos que permitam alunos não inscritos na OAB, estes deverão apresentar, no primeiro dia de aula, o comprovante de graduação.
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