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7386 - HOME ESA - Constitucionalismo: Aspectos Conceituais e Documentos Históricos





A quem se destina: Advogados(as) e Estagiários(as) Inscritos(as) na OAB, Bacharéis em Direito e Profissionais e graduados(as) de outras áreas
Carga horaria: 4 Horas.
Período: Das 19:00 às 21:00 horas (terças-feiras)
Data de início: 19/10/2021
Data de término: 26/10/2021
Quantidade de aulas: 2 aulas
 
ID 7386
 
Período: Dias  19/10/2021 e 26/10/2021
 
Horário: Das 19:00 às 21:00 horas (terças-feiras)
 
Coordenação: Silvio Gabriel Serrano Nunes
 
Valor Total do investimento: R$ 119,00 (Incluso valor de matrícula)
 
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Objetivos   Geral
Compreender  a  evolução do constitucionalismo,  por  meio  dos  documentos históricos fundacionais de tal tradição.
 
Objetivos   Específicos
Estudar   e   analisar os   documentos   históricos   da   tradição   do constitucionalismoe da Filosofia Política.
 
Ementa
Pretende-se  abordar  a  evolução conceitual  e  histórica  do  constitucionalismo,  por meio do exame de documentos históricos, que afirmamdireitos e organizamos poderes, de costumes  constitucionais  e  eventos  revolucionários  desde  a  Antiguidade  até  a  nossa contemporaneidade, enfatizando as conquistas civilizatórias da humanidade no que tange ao combate  ao  arbítrio  dos  governantes  e  o  princípio  da  dignidade  da  pessoa  humana  que fundamenta  a  construção  histórica  dos  direitos  e  garantias  fundamentais,  a  exemplo  da tradição da Constituição Mista na Antiguidade, da Bula Dourada na Idade Média, dos Artigos do Rei Henrique na Idade Moderna e da Lei Fundamental de Bonn na Idade Contemporânea. 
 
 
Conteúdo Programático
 
Aula 01
 
Aspectos Conceituais
 
O Constitucionalismo na Idade Antiga: 
A Bíblia e os Profetas no Antigo Testamento;
A Tradição da Constituição ou do Governo Misto em Platão;
Aristóteles, Políbio e Cícero; 
 
O Constitucionalismo na Idade Média: 
A Magna Carta (1215) –InglaterraA Bula Dourada (1356) –Sacro Império Romano-GermânicoO Direito Urbano e as Cartas de Fundação das CidadesConciliarismo versus Papismo.
 
Aula 02
 
O Constitucionalismo na Idade Moderna:
Os Artigos do Rei Henrique da Polônia;
A Teoria das Magistraturas Inferiores em Luteranos e Calvinistas;
Os Monarcômacos;
A Revolta nos Países Baixos e a Destituição de Felipe II;
A Revolução Gloriosa (1688) e o Bill of Rights (1689);
A Declaração de Independência e a Constituiçãodos Estados Unidos da América.
 
O Constitucionalismo na Idade Contemporânea:
O Constitucionalismo do Entreguerras: 
A Constituição Política dos Estados Unidos Mexicanos (1917);
A Constituição Alemã de Weimar (1919);
A Constituição da II República Espanhola (1931);
A Carta da ONU de 1945;
A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948A Lei Fundamentalde Bonn (1949);
 
Neoconstitucionalismo.
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTHUSIUS, Johannes. Política Metodicamente Apresentada e Ilustrada com Exemplos Sagrados e Profanos. Rio de Janeiro: Topbooks, 2003.
ARAUJO,  Cícero.A  forma  da república:  da  constituição  mista  ao  Estado.  São  Paulo: Martins Fontes,2013.
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BENOIST, Alain. The First Federalist: Johannes Althusius. In: Krisis22, March, p. 2-34, 1999
BERCOVICI, Gilberto.Soberania e Constituição: para uma Crítica do Constitucionalismo. 1. e 2. ed. São Paulo: Quartier Latin, 2008, 2013.
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BLYTHE, James M. Ideal Government and Mixed Constitution in the Middle Ages. Priceton: Priceton University Press, 1992.
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CHURCH, W. Constitutional Thought in Sixteenth-Century France. Boston: Harvard Uni-versity Press, 1941.
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TOMELIN, Georghio. A. O Estado Jurislador. 1. ed. Belo Horizonte: Forum, 2018.
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WITTE  Jr.,  John. The  Reformation  of  Rights:  Law,  religion,  and  human  rights  in  early modern Calvinism.Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
*NUNES, Silvio Gabriel Serrano.  Constitucionalismo e Resistência em Théodore de Béze: Secularização e Universalidade do Direito de Resistir na Obra de Du Droit des Magistrats sur leurs sujets de 1574. 2010. Dissertação (Mestrado em Filosofia). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-23052011-145729/publico/2010_SilvioGabrielSerranoNunes.pdf.
 Histoire Profane et Théorie Politique dans le Constitutionnalisme de Théodore de Bèze. Revue des Sciences Philosophiques et Théologiques, Paris: Vrin, tome 102, p. 221-233, 2018.
_____. John Locke e as Teorias do Direito de Resistência de Matriz Luterana. Cadernos Espinosanos, n. 38, p. 189-205, 30 jun. 2018. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/espinosanos/article/view/145925._____. 
Modernidade, Infância, Educação e Escola: Notas sobre a Responsabilização do Poder Público quanto ao Acesso ao Ensino em Martinho Lutero e Condorcet. In: I Seminário Internacional de Estudos Éticos e Retóricos em Educação (I SIEERE) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2013, Rio de Janeiro -RJ. Anais I SIEERE I Seminário Internacional de Estudos Éticos e Retóricos em Educação, 2013._____.
 As Origens do Constitucionalismo Calvinista e o Direito de Resistência: a Legalidade Bíblica do Profeta em John Knox e o Contratualismo Secular do Jurista em Théodore De Bèze. 2017. Tese (Doutorado em Filosofia). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-12062017-105723/publico/2017_SilvioGabrielSerranoNunes_VCorr.pdf._____. 
The Origin and Meaning of the Term “Fundamental Laws” In Theodore Beza’s Political Thought of Resistance and Constitutionalism. Proceedings of the XXIII World Congress of Philosophy, v. 69, 2018, p. 351-355. DOI: 10.5840/wcp232018691584. Disponível em: https://www.pdcnet.org/wcp23/content/wcp23_2018_0069_0351_0355._____. 
A Quebra de Paradigma nos Limites do Dever de Obediência: as Repercussões da Noite de São Bartolomeu nos Tratados Políticos Huguenotes sobre o Direito de Resistência e o Antimaquiavelismo. In: SALATINI,Rafael; ROIO, Marcos Del (org.). Reflexões sobre Maquiavel. 1. ed. Marília -SP; São Paulo -SP: Oficina Universitária; Cultura Acadêmica, 2014.
 A Recepção da “Historiografia” Clássica de Tito Lívio Tito pelo “Constitucionalismo” de Théodore de Bèze. In: II Colóquio Internacional de Estudos Medievais –Práticas discursivas e literárias: as maneiras de se escrever a história no mundo antigo e medieval, 2013, Goiânia -GO. II Colóquio Internacional de Estudos Medievais PUC-GO/UFG, 2013.
sTeses do Conciliarismo de Jacques Almain e John Mair e a Defesa da Supremacia Papal de Tommaso de Vio. In: FRANCO, José Eduardo; RODRÍGUEZ, José Ignacio Ruiz; ABREU, José Paulo de; CIESZYNSKA, Beata (org.). Concilio de Trento: Innovar en la Tradición Historia, Teologia y Proyección. 1. ed. Alcalá de Henares: Universidad de Alcalá de Henares, 2016.
_____.Théodore de Bèze, O Liberum Veto e os "Artigos doRei Henrique” da Polônia: As Origens do Esplendor Constitucional no Século XVI e da Decadência Política da Sereníssima Res Publica Poloniae Diagnosticada por Rousseau no século XVIII. Cadernos de Ética e Filosofia Política, v. 1, n. 36, p. 125-137, 28 jun. 2020. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/cefp/article/view/171625/161578.
 
 
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PROFESSORES-CONVIDADOS:

SILVIO GABRIEL SERRANO NUNES


Minicurriculo: Doutor, mestre, licenciado e bacharel em Filosofia pela USP, estágio de Doutorado na Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, advogado, especialista em Direito Administrativo pela FADISP, professor de História do Direito na Ebradi, assessor jurídico no TCM-SP; professor da Escola Superior do TCM-SP; pesquisador do IBContas; Professor do programa de Mestrado em Direito Médico da UNISA, membro da Comissão Especial de Direito Constitucional da OAB-SP, membro fundador do IDASAN – Instituto de Direito Administrativo Sancionador Brasileiro.




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